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Roda de Conversa: Baixa Autoestima e Ansiedade das Relações Copy

Acontecerá no próximo dia 29/08, um roda de conversa, com as Psicólogas, Karen Abrão e Yasminne Fayad Takeda, Instituto IPPS.

Endereço: R. Arlindo Costa, 104 – Jundiaí, Anápolis – GO, 75113-200
Telefone: (62) 3099-1099

As inscrições podem ser feitas por este link.
Investimento: R$ 30,00

Venha participar de um evento importante, com temas atuais.

Roda de Conversa: Baixa Autoestima e Ansiedade das Relações

Acontecerá no próximo dia 29/08, um roda de conversa, com as Psicólogas, Karen Abrão e Yasminne Fayad Takeda, Instituto IPPS.

Endereço: R. Arlindo Costa, 104 – Jundiaí, Anápolis – GO, 75113-200
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Essa seria a era da ansiedade?

Psicóloga Isabelly Fossatti. | CRP: 22/03059

Vivemos na era da produtividade. Vidas e mentes aceleradas, sempre imersas em diversos projetos e metas a serem cumpridas imediatamente. Porém, em contrapartida a este cenário, nunca se presenciou um período com tantas pessoas em significativo sofrimento mental. Diante do mundo moderno e imediatista no qual se vive, não se pode negar que as taxas de transtornos mentais, como, por exemplo, a depressão e ansiedade, aumentaram drasticamente nos últimos tempos, acarretando as mais diversas consequências na vida da população. De acordo com a pesquisa realizada pela a Organização Mundial de Saúde em março de 2019, o Brasil é considerado o país mais ansioso de todo o mundo, no qual cerca de 18,6 milhões de brasileiros encontram-se adoecidos.

Diante desses dados, pode-se afirmar que apesar da ansiedade configurar-se em um preocupante problema de saúde pública, ainda se refere a uma doença mental significativamente desconhecida e encoberta de diversos mitos. Sendo assim, um dos grandes mitos envoltos nesta emoção reside no fato da crença que a ansiedade se trata de uma emoção totalmente prejudicial a quem a sente. Portanto, deve-se ressaltar que tal estado de humor é necessário e comum a todo e qualquer ser humano.

 Por exemplo, imagine que você está passeando por uma rua perigosa da sua cidade e de repente você avista uma pessoa com um comportamento atípico. Provavelmente, o seu corpo irá te preparar para fugir e é neste momento que a sua ansiedade está em ação. O coração bate mais rápido e o sistema cardiovascular é ativado, permitindo, assim, que você se proteja da situação que te causa medo.

Portanto, neste exemplo, tem-se uma situação clara e compreensiva para se sentir ansioso (a), assim como a chegada de uma prova importante ou uma entrevista de emprego. Todavia, a linha que separa a ansiedade como uma emoção necessária a sobrevivência e como patologia é tênue. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM V), “os transtornos de ansiedade incluem transtornos que compartilham características de medo e ansiedade excessivos e perturbações comportamentais relacionados. Medo é a resposta emocional a ameaça iminente real ou percebida, enquanto ansiedade é a antecipação de ameaça futura”. Sendo assim, a ansiedade é o sistema de alarme do nosso corpo, que dispara quando percebe algum perigo. Porém, em casos em que os quadros ansiosos se configuram em patológicos, este estado de humor dispara, de modo excessivo, em momentos em que não há nenhum perigo “perceptível”, gerando, assim, uma série de sinais e sintomas negativos.

Nesses quadros, que devem ocorrer na maior parte do dia e por um período de no mínimo seis meses, são comuns a presença de sintomas físicos e cognitivos, como por exemplo: tensão muscular, taquicardia, sudorese, náuseas, irritabilidade, angústia, medo constante, preocupação excessiva, dificuldade em relaxar, problemas com o sono e inquietação mental e/ou corporal. Dessa forma, a pessoa vive imersa em angústia, irritação e preocupação.

 Diante de todas essas emoções desagradáveis, é comum o indivíduo passar a evitar as situações que provocam todos esses sintomas, como uma forma de proteger-se. Portanto, tal comportamento de evitação surte efeito apenas a curto prazo, no qual naquele momento, o sofrimento é impedido de vir à tona. Porém, quanto mais o indivíduo foge de tais situações ansiogênicas, mais amedrontado ele começa a se sentir, aumentando consideravelmente o nível de sua ansiedade, prejudicando, diretamente, a sua qualidade de vida.

Logo, como os transtornos ansiosos são pouco conhecidos e debatidos na população brasileira, as pessoas não oferecem a importância necessária a esse sofrimento, deixando para se cuidar e olhar com atenção para si mesmo sempre em outro momento. Portanto, nesse caminho inverso ao tratamento, a ansiedade pode começar a ganhar forças e a evoluir para outras comorbidades, como por exemplo, a depressão ou mesmo o alcoolismo.

Dessa forma, é de extrema importância, procurar pelo o tratamento adequado assim que se notar alguns desses sinais, visando a melhoria da qualidade de vida. Torna-se válido ressaltar que o tratamento dos transtornos ansiosos pode ser realizado tanto com psicólogos quanto com psiquiatras, caso seja necessário o uso de medicação. Além disso, algumas mudanças de estilo de vida, como, por exemplo, a prática de exercícios físicos, podem contribuir significativamente para a redução dos níveis de ansiedade. O importante é sempre ter em mente que é possível atingir uma vida emocionalmente saudável mesmo quando se convive com esta condição, basta procurar pela a intervenção correta.

Referências bibliográficas:
Estadão. (2019). Os brasileiros são os mais ansiosos do mundo, classifica a OMS. https://veja.abril.com.br/saude/os-brasileiros-sao-os-mais-ansiosos-do-mundo-segundo-a-oms/
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais.(2002). (4.ed.). Porto Alegre: Artmed.
Dalgalarrondo, P. (2008) Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. (2° ed). Porto Alegre: Artes Médicas do Sul

Obesidade e Cirurgia Bariátrica

A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura no corpo do sujeito que adquire mais calorias do que perde, não podendo ser considerada somente hereditária, pois o ambiente familiar é, também, um fator significativo para desencadear a obesidade através de hábitos alimentares adotados. Pode ser causada por vários fatores, sendo eles genéticos, metabólicos, psicológicos, fisiológicos e, até mesmo, sociais. É considerada uma doença crônica, ou seja, é uma doença que não se resolve em um curto tempo e que pode persistir por um período superior a seis meses, portanto pode ser uma ameaça à vida diminuindo a qualidade de vida do paciente (Macedo e Cançado, 2009).Segundo o Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde (BRATS), a cirurgia bariátrica é recomendada principalmente para tratamento da obesidade mórbida, caracterizada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 40 Kg/m2, o IMC pode ser calculado dividindo-se o peso corporal pela altura ao quadrado.
Conforme a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – SBCBM (2011), no Brasil, entre os anos de 2003 e 2010, houve um aumento de quase 90% de cirurgias bariátricas realizadas no Brasil. Atualmente a cirurgia bariátrica vem destacando-se como uma forma de tratamento da obesidade mórbida na qual o paciente perde peso, prolonga a vida, melhora a qualidade de vida, diminui o risco de morrer e possibilita a remissão de doenças associadas à obesidade. Os riscos desse procedimento cirúrgico são os mesmos de uma cirurgia abdominal, como infecções, problemas com a anestesia, abertura da cirurgia, dentre outros (SBCBM, 2011).A maneira como o indivíduo compreende seu próprio corpo influencia o modo como ele percebe o ambiente que o cerca, possibilitando mudar a maneira de relacionar-se com as pessoas. O modo como a pessoa vivencia o processo de autoperceber-se pode ocasionar uma imagem negativa de si mesmo, alterar sua identidade, favorecendo, ainda, a vivência de depressão, fobias, anorexia, bulimia, dentre outros. Vale ressaltar que a insatisfação corporal pode atrapalhar o tratamento clínico pós-cirúrgico, já que interfere no comportamento, na saúde mental e na qualidade de vida do paciente. (ALMEIDA; ZANATTA; REZENDE, 2012).
No pós-operatório, é indicado ao paciente modificar seus hábitos alimentares, sociais e os comportamentais. O mesmo poderá ter dificuldade de adaptação ao novo estilo de vida e à mudança da imagem corporal, sendo consequências esperadas da cirurgia. Assim, é importante que haja um acompanhamento nutricional e psicológico para monitorar o tratamento (FANDIÑO et al; 2004).Merleau-Ponty (2011, p. 207-208) afirma: “eu não estou diante do meu corpo, estou em meu corpo, ou antes, sou meu corpo.” O corpo representa o que a pessoa é, ou seja, ele é totalidade, não apenas algo que se possui, mas a inserção do indivíduo no mundo.O corpo é um mediador entre a pessoa e o mundo, sendo natureza e cultura ao mesmo tempo, ou seja, comunica-se com os outros e com o mundo por meio dele, em que gestos e ações revelam os sentimentos. A consciência está também no corpo, e o pensamento consciente diante desse corpo orienta a ação do mesmo (PEIXOTO, 2012).Para Merleau-Ponty (2011), o corpo nada mais é do que a existência total, o fenômeno central do ser. O corpo não pode ser visto isolado, faz parte da existência do homem enquanto ser no mundo. Segundo Fernandes (2011, p. 140), “a essência do corpo não é corpo” visto que só pode ser compreendido por meio de seu sentido existencial, ou seja, de suas experiências.  Para Ribeiro (2009), o homem é um ser de passagem pelo mundo, encontra-se no universo em afinidade com ele, sendo diferente dos outros seres devido ao seu poder de atribuir sentido a si e ao universo.Por fim, como relatado por Merleau-Ponty (2011, p.108), “considero meu corpo, que é meu ponto de vista sobre o mundo, como um dos objetos desse mundo”. Então, o corpo representa o indivíduo como pertencente ao mundo.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, S.; ZANATTA, D.; REZENDE F. (2012) Imagem corporal, ansiedade e depressão em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v17n1/19.pdf; Acesso em 10.03.13.BRATS. Cirurgia Bariátrica no Tratamento da Obesidade Mórbida (2008); Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Brats5.pdf. Acesso em 15.03.13.
FANDIÑO, J.; BENCHIMOL, A. K.; COUTINHO, W. F.; APPOLINÁRIO, J. C. (2004) Cirurgia bariátrica: aspectos clínico-cirúrgicos e psiquiátricos. Disponível em Cirurgia bariátrica: aspectos clínico-cirúrgicos e psiquiátricos. Acesso em 19.04.13.
MACEDO, G. A. L.; CANÇADO, I. A. C. (2009). Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de 10 a 12 anos do ensino fundamental e de escola pública e privada do Município de Pará de Minas – MG. SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v. 1, n. 1, p. 328-343, out. 2009. Acesso em 14.05.13.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, (original publicado em 1945).2011
PEIXOTO, A. J. (2012) Os Sentidos Formativos das Concepções de Corpo e Existência na Fenomenologia de Merleau-Ponty. Disponível em Revista da Abordagem Gestáltica – XVIII(1): 158-171, 43-51, 2012. Acesso em 20.05.13.
RIBEIRO, Jorge Ponciano. Vade-mécum de gestalt-terapia: conceitos básicos. São Paulo: Summus, 2006. Gestalt-Terapia de Curta Duração. São Paulo: Summus, 2009.
S.B.C.B.M. Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Acesso em 08.03.13.

Eu sinto fome ou vontade de comer?

Na maior parte do tempo, não paramos para perceber o que de fato nosso corpo necessita, quais os sinais que recebemos quando de fato sentimos fome, ou simplesmente temos vontade de comer algo em determinado momento. Precisamos ter essa consciência até mesmo para nos auxiliar quanto ao limite durante a alimentação. Irei falar de forma breve, sobre esses sinais que o nosso corpo apresenta em relação a fome fisiológica e a fome psicológica. Vamos lá…

Em relação a fome fisiológica, é o que chamamos de “fome de estômago“, e podemos dizer que são os sinais que vierem da metade do peito para baixo, ou seja, é quando eu realmente sinto fome, preciso me alimentar, o estômago dói, pode haver tontura devido ter passado da hora de me alimentar, suor frio, dentre outros sintomas fisiológicos que nos mostram que realmente é o momento de me alimentar, é uma NECESSIDADE.

Já a fome de boca, é o que chamamos de “fome psicológica”. São os sinais que vierem da metade do peito para cima, como por exemplo; olhar um alimento e desejar comê-lo mesmo após já ter me alimentado, é estar fisiologicamente satisfeita e ainda “precisar” comer algo que estou com vontade. Existem algumas situações do dia a dia que nos ajudam a identificar esse tipo de fome, uma delas é quando eu como por ser a hora que as crianças precisam comer, como pois tive um dia difícil e preciso “compensar”, ou para me parabenizar por uma promoção no trabalho, ou simplesmente para fazer companhia para alguém que está comendo.

Como podemos perceber, a fome psicológica é aquela que eu como sem realmente ser uma necessidade. Precisamos estar atentos para nosso desejo e aprender a identificar se eu realmente preciso daquele alimento naquele momento, ou já me encontro satisfeita. Para isso, podemos imaginar o tamanho da nossa fome…como assim? Imagine uma régua com números de 0 a 10. Pare por alguns segundo e observe em qual número está sua fome fisiológica. Lembre-se que essa é a fome de estômago. Ok, qual o número da sua fome?

          A fome dentro dos números 0 a 4 significa que você está com pouca fome, de 4 a 7 é considerada uma fome média, e de 7 a 10 é muita fome. É importante que se coma sempre na fome média, ao redor do número 4. Pra que isso? Para que possamos sintonizar a nossa fome de estômago, para simplesmente não comer de forma compulsiva. Quando me alimento por realmente sentir fome, como o necessário para sobreviver. Quando como além do necessário, muitas vezes como por raiva, ansiedade, alegria, para descontar a briga que tive no dia, ou até mesmo por me achar merecedora de ter esse prazer, ainda que eu não esteja com vontade daquele alimento, naquele momento.

          Portanto, se alimente quando realmente sentir fome. Faça esse experimento e veja o que muda, perceba como você se sente durante as refeições, em que lugar emocional você se encontra nesse momento, o que te falta, e simplesmente coma o que você deseja na hora certa, e não para preencher vazios. 

          Essas são dicas importantes para identificarmos esses tipos de fome que sentimos diariamente. Espero que ajude vocês a identificarem e a comerem de forma mais consciente. Lembre-se: ESTOU COM FOME OU VONTADE DE COMER?

Só Para Elas #4

Foi uma noite especial para nós, mulheres. O Evento aconteceu dia 11/04/19 na Casa 86 em Anápolis. Iniciou-se com um coquetel impecável, palestra sobre Amor Próprio com a Psicóloga e Idealizadora do Evento Só Para Elas: Yasminne Fayad Takeda e uma apresentação cultural. O momento foi desenvolvido com muito carinho e contou com música ao vivo, todos os tipos de bebidas, mimos para as participantes e muitos sorteios.

Ansiedade patológica e adaptativa

Nem sempre a ansiedade é algo ruim, vai depender da intensidade dos sintomas e de quão frequentes eles são. Para saber mais, confira as diferenças entre ansiedade adaptativa e patológica.

Quando se fala em ansiedade, é difícil não fazer uma associação mental com algo negativo, que provoca mal-estar e dificulta o dia a dia. O que muita gente desconhece é que nem todo tipo de ansiedade é prejudicial à saúde física e emocional da pessoa.

É importante entender que há, sim, aquela ansiedade que é disfuncional, e que está associada a uma série de sintomas preocupantes. Porém, há manifestações que pertencem a uma resposta natural do organismo, encaixando-se na chamada ansiedade adaptativa.

Se você quer saber mais sobre o tema, acompanhe a seguir as principais diferenças entre ansiedade patológica e adaptativa.

O que é ansiedade adaptativa?

Quando uma pessoa se vê submetida a uma situação de preocupação ou risco, instintivamente responde com uma alteração emocional, um quadro marcado por uma mistura de medo, nervosismo e inquietação.

Os sintomas também podem se manifestar fisicamente, com palpitações, sudorese, tonturas, etc. Essas respostas ajudam a preparar a pessoa para uma situação que pode ser difícil, fazendo com que se reúnam os recursos necessários para afrontá-la da melhor forma possível.

É exatamente por isso que, quando não excessiva, os especialistas coincidem em que a ansiedade tem uma função benéfica para a pessoa, já que aumenta as possibilidades de êxito. Seria como uma dose extra de motivação, já que está originalmente está ligada a um instinto de sobrevivência e conservação da integridade.

O que é ansiedade patológica?

Os sintomas iniciais da ansiedade patológica costumam ser similares aos da ansiedade adaptativa, variando, porém, a intensidade. É importante também estar atento à persistência desses sintomas.

De acordo com os especialistas, a ansiedade patológica é considerada uma resposta inadequada justamente porque, frente ao um estímulo específico (ou vários), a pessoa responde de forma desequilibrada.

Quem tem esse transtorno tem reações muito intensas e prolongadas, desproporcionais à possível causa. Isso pode afetar a percepção de tempo e espaço, e do significado dos acontecimentos. Obviamente, é algo que interfere no funcionamento global da pessoa, e compromete os relacionamentos profissionais e pessoais.

Em casos assim, é fundamental buscar ajuda especializada, já que o acompanhamento costuma ser multidisciplinar, envolvendo medicamentos e psicoterapia.

Como ser menos ansioso?

A ansiedade é uma resposta emocional e, como tal, é subjetiva. O que pode ser um fator desencadeante de ansiedade para uma pessoa, pode passar despercebido ou entendido como algo natural por outra. Por isso, o diagnóstico nunca é único ou fechado quando se refere a sintomas, intensidade e persistência.

Se você se nota muito ansioso, é importante refletir sobre as possíveis causas e tratar de colocar em prática pequenas atitudes que ajudam você a controlar os sintomas, independentemente de ser um quadro adaptativo ou patológico:

  • controle a respiração, inspirando profundamente e soltando o ar devagar;
  • como a ansiedade está associada a uma descarga de adrenalina, tratar de gastá-la com exercícios aeróbicos, por exemplo, ajuda a controlar os sintomas;
  • evite os pensamentos diretamente ligados ao que provoca ansiedade em você. Para isso, utilize a música e a leitura como forma de distração;
  • converse com alguém de confiança, sobre o que você está sentindo e o peso dos sintomas. Falar sobre é a melhor forma de entender como começam os episódios de ansiedade e o que fazer para minimizá-los.

Não é fácil estabelecer o limite entre a ansiedade que ajuda a pessoa a se adaptar a situações adversas e aquela que provoca um quadro de intenso sofrimento emocional. Em caso de dúvidas, entre em contato com um psicólogo especializado nesse tipo de diagnóstico.